Michele Paula Moro

Fonoaudióloga CRFa 9133 -RS

• Graduação em Fonoaudiologia UFSM

• Mestre em Distúrbios da Comunicação Humana UFSM

• Fonoaudióloga Homologada no método SENA

• Formação em Transtornos de Desenvolvimento de Linguagem

• Formação em Transtornos Motores da Fala

• Curso em psicanálise e Winnicott

• Formação no método Multigestos

• Cursos em Motricidade Orofacial

• Curso em Disfagia

•  Curso em Voz

• Entre outros (maioria em linguagem e fala)

Foco principal no atendimento a crianças de 0 a 5 anos, mas também atende qualquer idade, incluindo idosos, exceto casos em Disfagia e Audiologia

Michele Paula Moro

Fonoaudióloga CRFa 9133 -RS

• Graduação em Fonoaudiologia UFSM

• Mestre em Distúrbios da Comunicação Humana UFSM

• Fonoaudióloga Homologada no método SENA

• Formação em Transtornos de Desenvolvimento de Linguagem

• Formação em Transtornos Motores da Fala

• Curso em psicanálise e Winnicott

• Formação no método Multigestos

• Cursos em Motricidade Orofacial

• Curso em Disfagia

•  Curso em Voz

• Entre outros (maioria em linguagem e fala)

Foco principal no atendimento a crianças de 0 a 5 anos, mas também atende qualquer idade, incluindo idosos, exceto casos em Disfagia e Audiologia

Michele Paula Moro

Fonoaudióloga CRFa 9133 -RS

• Graduação em Fonoaudiologia UFSM

• Mestre em Distúrbios da Comunicação Humana UFSM

• Fonoaudióloga Homologada no método SENA

• Formação em Transtornos de Desenvolvimento de Linguagem

• Formação em Transtornos Motores da Fala

• Curso em psicanálise e Winnicott

• Formação no método Multigestos

• Cursos em Motricidade Orofacial

• Curso em Disfagia

•  Curso em Voz

• Entre outros (maioria em linguagem e fala)

Foco principal no atendimento a crianças de 0 a 5 anos, mas também atende qualquer idade, incluindo idosos, exceto casos em Disfagia e Audiologia

Linguagem, motricidade oral e fala:

• Atendimento individual

• Atendimento em grupo

• Atendimento em dupla

• Avaliação multiprofissional

• Orientação parental

• Orientação escolar

• Visitas e observações escolares

• Reuniões de estudo de caso

• Atendimento on-line com famílias e/ou profissionais

• Relatórios e declarações

"Meu objetivo é ser uma ferramenta de vínculo afetivo na busca das habilidades da criança com necessidades específicas, no todo do seu ser"

Atuando na área há 16 anos e tendo como principal foco o atendimento a crianças de 0 a 5 anos, a fonoaudioóloga Michele afirma “existe uma criança que me habita”. Algo essencial em profissionais que trabalham com o atendimento a crianças, pois é preciso adentrar o mundo do sujeito para entendê-lo. “Sou barulhenta em sessão, uma criança, praticamente, mas com embasamento teórico”, diz.

Por isso, como fonoaudióloga, a profissional busca compreender e tratar os problemas de comunicação e linguagem a partir da interação entre o indivíduo. “Minha abordagem terapêutica vai ao encontro do sociointeracionismo, buscando um olhar com  o brincar funcional e simbólico, com a estruturação psíquica e a constituição do sujeito, na faixa etária de 0 a 5 anos, janela etária em que consigo mobilizar essas estruturas de acesso à linguagem”, ressalta.

A comunicação, em todas as suas formas, é a chave para essa interação. “Eu abuso da intensidade, volume de minha fala, ora grito, ora sustento o silêncio… Preciso desse manejo prosódico no auxílio da flexibilização da fala da criança. Principalmente em quadros de TEA, onde a fala é mais engessada, telegráfcia, ecolálica,  sem funcionalidade, sem a musicalidade da prosódia e seus processos metafóricos, e metonímicos”, pontua.

 

"Meu objetivo é ser uma ferramenta de vínculo afetivo na busca das habilidades da criança com necessidades específicas, no todo do seu ser"

Atuando na área há 16 anos e tendo como principal foco o atendimento a crianças de 0 a 5 anos, a fonoaudioóloga Michele afirma “existe uma criança que me habita”. Algo essencial em profissionais que trabalham com o atendimento a crianças, pois é preciso adentrar o mundo do sujeito para entendê-lo. “Sou barulhenta em sessão, uma criança, praticamente, mas com embasamento teórico”, diz.

Por isso, como fonoaudióloga, a profissional busca compreender e tratar os problemas de comunicação e linguagem a partir da interação entre o indivíduo. “Minha abordagem terapêutica vai ao encontro do sociointeracionismo, buscando um olhar com  o brincar funcional e simbólico, com a estruturação psíquica e a constituição do sujeito, na faixa etária de 0 a 5 anos, janela etária em que consigo mobilizar essas estruturas de acesso à linguagem”, ressalta.

A comunicação, em todas as suas formas, é a chave para essa interação. “Eu abuso da intensidade, volume de minha fala, ora grito, ora sustento o silêncio… Preciso desse manejo prosódico no auxílio da flexibilização da fala da criança. Principalmente em quadros de TEA, onde a fala é mais engessada, telegráfcia, ecolálica,  sem funcionalidade, sem a musicalidade da prosódia e seus processos metafóricos, e metonímicos”, pontua.

 

"Meu objetivo é ser uma ferramenta de vínculo afetivo na busca das habilidades da criança com necessidades específicas, no todo do seu ser"

Atuando na área há 16 anos e tendo como principal foco o atendimento a crianças de 0 a 5 anos, a fonoaudioóloga Michele afirma “existe uma criança que me habita”. Algo essencial em profissionais que trabalham com o atendimento a crianças, pois é preciso adentrar o mundo do sujeito para entendê-lo. “Sou barulhenta em sessão, uma criança, praticamente, mas com embasamento teórico”, diz.

Por isso, como fonoaudióloga, a profissional busca compreender e tratar os problemas de comunicação e linguagem a partir da interação entre o indivíduo. “Minha abordagem terapêutica vai ao encontro do sociointeracionismo, buscando um olhar com  o brincar funcional e simbólico, com a estruturação psíquica e a constituição do sujeito, na faixa etária de 0 a 5 anos, janela etária em que consigo mobilizar essas estruturas de acesso à linguagem”, ressalta.

A comunicação, em todas as suas formas, é a chave para essa interação. “Eu abuso da intensidade, volume de minha fala, ora grito, ora sustento o silêncio… Preciso desse manejo prosódico no auxílio da flexibilização da fala da criança. Principalmente em quadros de TEA, onde a fala é mais engessada, telegráfcia, ecolálica,  sem funcionalidade, sem a musicalidade da prosódia e seus processos metafóricos, e metonímicos”, pontua.

 

A fonoaudióloga além da profissão, em algumas curiosidades:

• A paz me traz felicidade. A paz em ajudar me traz felicidade

• Minha família é tudo pra mim

• Adoro animais e ganhei uma égua anciã para um projeto que desejo muito fazer

• Ando de longboard (um skate maior) e quero aprender a surfar

Adoro café e um chimarrãozinho

• Amo meus amigos. São poucos, mas os verdadeiros. Os melhores amigos que Deus me deu a graça de “esbarrar” (e me aguentarem) nesse grande caminho de evolução espiritual

Amo água, adoro nadar, sentir o mar e vento restauradores